terça-feira, 15 de março de 2011

A re- tomada de nossas vidas


Hoje eu cheguei na facul, como de praxe com meu laptop em baixo do braço e com pouca bateria, fui "liga-lo-ei-o" na tomada... pedi para minha vizinha de carteira uma "força"! Colocado plug na tomada com o devido adaptador, já que meu PC é novo é tem tomada moderna! hahahah.... Problema resolvido!  Quem dera todos nossos problemas fossem resolvidos com uma pequena tomada. Uma tomada para o Japão urgente! Ah sim, outra para o Afeganistão, uma tomada para a Etiópia, e umas três para o Haiti. Ou então uma tomada com limão e gelo para acalmar as angústias da  vida. E que não venham os engraçadinhos com seus famosos duplos sentidos entre a tomada e um possível fio terra. HAHAHAHAHAH
Eu quero uma tomada então para substituir todos os professores chatos que me dão aula ( ainda bem que são poucos), uma tomada para minha paciência que está acabando!!!!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

TEM INVEJA NO SEU CAMINHO...

   Dança cigana na tv: zapeando, achei um povo dançando. Gipsy Kings. Saias rodadas, coloridas. Um camarada em traje típico, cara de latino, se achando, enquanto as mulheres dançavam ao redor dele.
  O interessante foi ver o festival de caras e bocas, numa delirante tentativa de mostrar sensualidade (olha a Débora Secco fazendo escola...). Pode até ser que em outra ocasião, eu achasse alguma graça. Achasse até mesmo interessante, mas hoje... Não tô pra isso.

  Uma exibida, metida a falante (provavelmente a representante do grupo), era a que mais se esmerava no teatro facial (olha eu gente! Sou sexy! :p). E o zezão lá no meio, uma sobrancelha erguida, meio sorriso, efeito galã “puro feitiço” (parece nome de banda de pagode...), enfim. Sendo disputado, agora por duas exibidas de leques nas mãos. Caras de malvadas, meio enigmáticas (ou de quem não tem ideia do que está fazendo...), duelando pra saberem quem teria a honra de lavar a cueca do “dilícia” depois. Aff! Me poupem!
   Talvez o fascínio do brasileiro pelos ciganos, se deva ao fato do nosso país ser um arreganhado. Que tudo absorve, modifica, adapta e acaba por incorporar à nossa própria cultura (há quem chame riqueza e vivacidade cultural... tenho minhas dúvidas). Como já disse um dia, alguém que conheço pode ser descendente do Papai Noel. Olha que chique!!
   Bom, voltando. Queria ver se fosse como nos EUA, por exemplo. Onde na década passada (+-) ainda haviam Estados que proibiam a entrada e permanência de ciganos. Se privavam da belezura dos dentes de ouro e do “vem cá, filha! Quero te contar um segredo...”. Mas nossa terrinha é assim. Gostamos de muitas coisas, aceitamos quase tudo e não exigimos quase nada. E antes que apareça um doido me intitulando xenófoba, explico que não é nada disso. Sou apaixonada por cultura latinoamericana, por exemplo. Fanática mesmo! E também a cultura espanhola. Mas vejo cotidianamente, a cultura do nosso colossal país ser simplesmente desprezada. Ignorância das brabas!

   Sou da teoria de que o mundo é nossa casa. Não há problemas em admirar ou amar costumes que aparentemente não tem nada a ver conosco, com a identidade brasileira. Mas sou também, da linha de pensamento que preza primeiro o que temos por aqui. Que sabe reconhecer o que há de bom... (mas detesto Carnaval, rsss) Caramba! Olha o tamanho desse lugar! Tudo o que é importado é melhor? Tem mais valor e beleza? Por quê podemos abraçar a tudo, se o mundo parece saber tão pouco sobre nós? (tem macacos nas ruas do Rio de Janeiro; falamos espanhol e dançamos mambo...). Juro que ainda tô pensando sobre as vantagens disso... 
Tati

sábado, 29 de janeiro de 2011

E quando tocar a sétima trombeta do apocalipse...

Quando abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu, quase por meia hora,
 E vi os sete anjos  que estavam em pé diante de Deus, e lhes foram dadas
sete trombetas e eis que surge Bonnie Tyler e os primeiros acordes de
Total Eclipse of the Heart.

Turn around...


É isso aí pessoal, sim! O mundo vai acabar ao som de Bonnie Tyler. Imagina só os tsunamis chegando até as cataratas do Iguaçú e a louca com cabelo de pantera velha gritando --When ai needi you uénerver!!!!

Mauro Ovelha nos anos 80?



louca pra animar a noite!


Rafa -morri.

A Origem




E para quem lê, pode ficar tranquilo que não vai ter ter spoiler sobre o filme.

Apesar do Leonardo Di Caprio ter se tornado o queridinho de muitos diretores, confesso que ele nunca consegue me convencer. Em todas as cenas de todos os filmes dele tenho a impressão que a Rose do Titanic vai aparecer nua a qualquer momento com o coração do oceano no pescoço pedindo para ser pintada ( digo no sentido literal da palavra, seus mente poluídas). Mas não é por isso que não devo recohecer a genialidade e a profundidade da ficção científica mesclada com drama - A
Origem- ( Inception) do diretor Cristopher Nolan, o mesmo dos últimos Batmam e Amnésia.

A complexidade está nos métodos utilizados por um ladrão, Cobb, especialista em roubar idéias de grandes industriais através do sono, mas que tem o desafio desta vez de inserir uma idéia e ao mesmo tempo encarar um drama pessoal que vai dar todo o tom a trama.

Marion Cotillard esta perfeita na esposa maluca e psicótica disposta a frustrar as missões de Cob. E mesmo no filme não fazendo referência a sua nacionalidade tenho certeza que ela é francesa, pelo modo obssessivoo que age. Será meu subconsciente lembrando de -Piaf: um hino ao amor- no qual ela é a protagonista ? Pouco provável.

O filme é cheio de idéias como a questão do sonho dentro do sonho, que é muito bem explicada, e aliás não acredite se alguém lhe disser que o filme tem uma narrativa difícil. Conversa de algum crítico desavisado que dormiu no meio da sessão. Não gosto de ficar resumindo e contando detalhes da "película". O negócio é dizer se é bom ou ruim, e encorajar o leito a vê-lo.

Cristopher Nolan nos leva por um labirinto de complexidades e  no final mostra exatamente o caminho para a saída. Apesar de ficar com vontade de voltar para o labirinto, o abismo é inevitável. Vale a pena.

Ando meio cinéfilo estes dias, prometo que vou tentar me conter nas postagens sobre cinema. Mas ainda quero escrever um texto sobre o cinema espanhol, mas diretamente sobre o Almodovar, o qual estou meio viciado.

Por Rafael


sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Chegou ingresso!

Chegou o ingresso o ingresso para o show do U2 no dia 13 de abril no Morumbi em São Paulo.

Dá uma espiada!

Este é o FUNDO DE AMPARO AO FÃ *FAF*
Cofre exclusivo feito pela Taty para as economias que serão feitas para o show. Valeu Taty!
E se vc quiser doar R$ 200,00, R$ 500,00 ou R$ 1900,00 ligue para 0800 123 456 789 ou envie um email para os doidos do blog!


COEXIST !

A Vingança é um prato que se come frio

Apesar da cara de tranquilo e do jeitão pacato, acredito que tenho uma grande tendência à violência. A Taty já me alertou várias vezes de traços psicóticos na minha personalidade, mas nunca a levei a sério. Bem cara do Tarantino! Uma das minhas influências pop, culturais e artísticas é este cara. Imagina um ex balconista de locadora que cria a idéia de uma noiva que é praticamente morta no dia do casamento, e depois de anos em coma sai como uma louca se vingando  e correndo atrás responsáveis; e no meio do caminho descobre que a filha que esperava ainda está viva e para piorar com o cara que mandou matar ela, ufa! Apesar de parecer ridículo acabou se tornando um clássico do cinema cult.  A história era tão rica que acabou sendo dividida em dois volumes, o primeiro com influências orientais, lutas marciais, espadas japonesas e um MACACÃO AMARELO. ( Que por sinal eu queria um daquele). Afinal, confeso que nenhum filme me tomou tanto tempo nesta década como Kill Bill, volumes I e II, seja assistindo ao próprio, ouvindo a trilha sonora, lendo a respeito e entendendo todas as citações pop's, e é claro todo aprendizado sobre vingança.

E ah sim, vai ter o volume 3 lá para 2015....

Em cães de aluguel a cena que mais impressiona é um cara arrancando a orelha de um policial com requintes de crueldade ao som de um hit dos anos 80 "Stuck in a midle with you", very cool.

 



Poucas vezes um filme de estreia causou tanta balbúrdia quanto "Cães de aluguel", primeiro trabalho do ex-balconista de videolocadora Quentin Tarantino por trás das câmeras. Logo de cara o jovem (então com 32 anos) foi comparado a ninguém menos que Martin Scorsese, principalmente devido à sua temática e violência. E o pior (ou melhor, no caso) é saber que todos os elogios que recebeu foram amplamente merecidos. Realizado com pouco mais de um milhão de dólares, o filme de Tarantino em nenhum momento deixa transparecer seu orçamento irrisório. O motivo? Seu foco no texto, nos atores e na tensão constante.

Escrito em três semanas e meia e filmado em 35 dias, "Cães de aluguel" é talvez o mais influente filme independente americano de todos os tempos. Estiloso, cru, empolgante e realista ao extremo, é também um policial excitante e enxuto, que não deixa a plateia respirar nem por um minuto depois de seu hilário texto inicial - onde as personagens discutem teorias a respeito de canções de Madonna. Depois dos créditos de abertura, a ação começa e ganha um doce quem conseguir desgrudar os olhos da tela.

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Não houve quem tenha assistido a "Cães de aluguel" sem comentar - ou ao menos se chocar - com a famosa sequência em que Mr. Blonde tortura o policial feito de refém - a ponto de arrancar-lhe uma orelha. .
Em tempo de violência a trilha sonora também tem destaque, e quando se fala neste fime vem logo a cabeça a louca da Uma Thurman cheirando de um tudo o que aparece pela frente ao som de "Girl Will Be a Woman Soon". Demais!
 
 
 

By Rafa

O GRAÇA DE ENXERGAR

  Seres Humanos

    Bom, vou continuar na linha leve e fútil de comentar sobre coisas bonitas de se ver...  Aliás, qual o parâmetro para algo ser ou não futilidade? Será que levar tudo sempre muito na seriedade, credita alguém como engajado? Ou não levar tudo na rédea curta habilita o cara a ser vazio? É certo que não postei nada de verdadeiramente útil nesse blog, mas a vida fora da rede já é suficientemente pesada, densa... Deixa a coisa correr como está, ao menos por enquanto. Quem sabe mais adiante, o Rafa ou eu publique um texto sobre doação de sangue, doação de órgãos, combate à dengue ou outros tantos assuntos de “gente séria”.
    Como eu disse lá no começo, voltemos a um tema de fazer bem aos olhos. Não, não se trata de beber muita água, usar colírio ou comer cenouras. Trata-se de admirar seres aparentemente inúteis, na maioria das vezes chatos e desprovidos da capacidade de entender o que queremos dizer (mesmo quando não dizemos nada). Enfim: homens bonitos.
    Fiz uma pequena seleção (dado o volume de caídos do Olimpo que circula por aí...), mas eclética e baseada no meu gosto particular. Se alguém não concorda, estou aberta a sugestões. Vamos ao menu:



ANTONIO BANDERAS
Sem longos comentários...





PATRICK DEMPSEY
Eita... Cada episódio de Grey’s Anatomy se descortina como o paraíso...












ERIC DANE
Sim, ele parece o Leonardo di Caprio, mas numa versão mais tentadora...







JOHNNY DEPP  
A cada papel esquisito, a cada bizarrice, ele fica mais bonito!








                                                                                                      KEANU REEVES
                                                            
                             Na linha do vinho: quanto mais envelhece, melhor fica... 

                                                         










                                           

                                             TAKESHI KANESHIRO
                                           Parece de mentira, de tão  bonito!







JEFFREY DEAN MORGAN
Desse jeitinho mesmo...










                                              





                                           TAYLOR LAUTNER
              Ok, ok. Um “bebê” ainda. Mas que coisa linda...










 
                                                         GEORGE CLOONEY
                               Mais um que passam os anos e a beleza fica mais apurada...